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RECURSO NO JUDICIÁRIO

Não é novidade que a Comissão de Heteroidentificação Racial costuma barrar o candidato pardo com poucos fenótipos negroides, mesmo que este seja pardo. Também não é novidade que muitos universitários ou até mesmo concursados são surpreendidos com acusações de fraude, mesmo sendo pardos.
Alguns estudantes optaram por cotas raciais há anos e não havia previsão para heteroidentificação, bastava a autodeclaração.

A maioria dos indeferimentos poderia ser evitada se os/as candidatos/as fizessem uma avaliação de fenótipo e vivência antes do processo de confirmação da autodeclaração.

Tecnicamente, as bancas deveriam considerar apenas o fenótipo e aprovar todos os pardos, independentemente da existência de mais ou menos fenótipos negroides. No entanto, a maioria analisa a vivência e outros critérios subsidiários de heteroidentificação e reprovam muitos injustamente.
Um dos objetivos e missões da Banca Paralela é não deixar os recursos caírem no judiciário. Estamos conseguindo.
A melhor forma de evitar cair no judiciário é contratar uma assessoria completa com avaliação de fenótipo, vivência e validação teste antes do processo de heteroidentificação.
Fazendo isso, raramente alguém vai para o judiciário.

Caso necessite de atendimento de uma Advogada especializada, podemos agendar um horário com a Drª. Cristiane Antonia.


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